Onde começa a relação tóxica?
As vezes muito antes de você nascer; outras vezes, na necessidade de pertencer, ainda quando muito criança; ou na vontade de tomar o lugar de alguém.
As vezes começa em um jogo tipo dramático, onde escolho inconscientemente assumir um papel que se encaixe muito bem no que falta na infância que reside no outro, suprindo uma ilusão, se vitimando, sendo severo ou salvando, só para ser bem quisto(a) e desejado(a) ou melhor, se fazer necessário(a) ou melhor ainda, ser amado(a).
Assim esquece de amar a si próprio(a), e não consegue lembrar de quem é, o que merece e qual é o gosto da verdadeira felicidade.
Neste estado não consegue se mostrar, se promover para o bem estar que merece.
E quando encontra alguém, mostra seu vazio e não a si mesmo(a). Vira alvo fácil para a “coisificação”, pois não é um ser que se apresenta e sim, uma necessidade de ser preenchido(a) pelo outro, enquanto deveria estar repleto(a) de si.
Se não se encontra mais em si, não é o outro que vai te achar.
Fica pesado para o outro a responsabilidade de “te encontrar” de te ensinar a amar a você mesmo(a).
O outro pode te machucar, se você não aprender a se amar.
Como mencionou ou a participante Cynthia do grupo de estudo:
“𝘌𝘴𝘵𝘢́ 𝘥𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘪𝘮 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘣𝘶𝘴𝘤𝘰 𝘯𝘰 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰.”
Só depois de me encontrar poderei encontrar outro alguém.
Reflita sobre isso!
𝕀𝕟𝕤𝕥𝕚𝕥𝕦𝕥𝕠 𝕊𝕙𝕖𝕚𝕝𝕒 ℚ𝕦𝕖𝕣𝕚𝕕𝕠’𝕤
𝕀𝕞𝕡𝕦𝕝𝕤𝕠 𝕧𝕚𝕥𝕒𝕝 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕣𝕖𝕒𝕝𝕚𝕫𝕒𝕣!
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