Muitos de nós passamos a vida inteira buscando fora de nós aquilo que, na verdade, só pode ser encontrado ao retornarmos ao nosso lugar de origem: o de filhos. Esse é um movimento silencioso, mas profundamente transformador.
Não somos amigos de nossos pais, tampouco cuidadores ou parceiros emocionais. Somos — e sempre seremos — filhos. E é somente quando ocupamos, com humildade, esse posto que a vida realmente nos impulsiona.
Ser gestado por alguém nos coloca, irrevogavelmente, numa posição: jamais podemos ser maiores do que quem nos deu a vida. A ilusão de que podemos inverter essa ordem, muitas vezes motivada por dores não resolvidas ou tentativas de compensação, é um engano egocêntrico e infantil. E esse erro custa caro: impede-nos de nos tornar adultos por inteiro.
Só adultece quem reconhece, com reverência, que como filhos só nos resta contemplar a grandeza da mãe — não no sentido de perfeição, mas na simples e profunda constatação de que ela foi suficiente para nos dar a vida.
Assumir essa posição não é perda, é libertação. Ao nos colocarmos no papel genuíno de filhos, nossa rota se recalibra, nossa força retorna e o equilíbrio se restabelece. Assim, finalmente, florescemos e seguimos em frente com plenitude.
Que possamos tomar, com coragem e amor, a força de sermos simplesmente filhos.
Quer saber mais sobre Constelações?
💻 Vɪsɪᴛᴇ ɴᴏssᴏ sɪᴛᴇ: https://institutosheilaqueridos.com.br/
Lá você pode acessar 𝐠𝐫𝐚𝐭𝐮𝐢𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐮𝐦 𝐞-𝐛𝐨𝐨𝐤 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐂𝐨𝐧𝐬𝐭𝐞𝐥𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐅𝐚𝐦𝐢𝐥𝐢𝐚𝐫, com embasamento teórico e linguagem acessível — um presente valioso para você ou para quem você acredita que precisa desse olhar!
𝕀𝕟𝕤𝕥𝕚𝕥𝕦𝕥𝕠 𝕊𝕙𝕖𝕚𝕝𝕒 ℚ𝕦𝕖𝕣𝕚𝕕𝕠’𝕤
𝕀𝕞𝕡𝕦𝕝𝕤𝕠 𝕧𝕚𝕥𝕒𝕝 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕣𝕖𝕒𝕝𝕚𝕫𝕒𝕣!
(𝟭𝟮)𝟵𝟵𝟳𝟲𝟱𝟮𝟯𝟵𝟲
Eu sou uma caixa de mensagem. Clique no botão editar para mudar este texto.