Existe um grande amor dentro de um sistema familiar que não admite que qualquer um dos membros da família seja excluído, e todos são igualmente importantes.
Não importa quanto tempo viveu depois da sua concepção, se ficou in vitro ou não, se foi abortado, ou se viveu tanto que foi esquecido em um asilo, se cometeu ações que não foram aceitas por outros familiares.
A partir de uma concepção, para esse grande amor, quem entrou para o sistema familiar, não sai nunca mais.
É uma ilusão pensar que conseguiu excluir alguém, na verdade somente marginalizou, e a marginalidade tem suas consequências a curto, médio ou longo prazo.
Vou fazer uma analogia: quando se retira um órgão do corpo mesmo que seja um rim ou um baço, outros órgãos terão de trabalhar de forma diferente para dar conta da falta que tal órgão faz.
Todo corpo sente a falta do órgão retirado, outros órgãos podem ser sacrificados, por isso .
Assim acontece no grande sistema familiar.
Para que tudo fique bem organizado dentro de uma família, todos os membros precisam estar em seus devidos lugares.
Se falta alguém acontece um desequilíbrio, seja emocional, relacional e até mesmo físico, já que todos estão interligados.
O que ou quem falta no sistema, pode faltar em um só membro também. Se falta amor, faltará amor para cada um também, ou vice-versa.
Vamos lembrar que hoje somos nós os representantes dos nossos grandes sistemas familiares, incluir e amar são nossas responsabilidades também, até mesmo para deixarmos mais leves e amorosas as vidas dos nossos descendentes.
Vamos refletir sobre isso?
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