Hierarquia é uma das ordens do amor. É honrar tudo e todos que vieram antes, e aprender com todos, como se assistíssemos uma poderosa aula em uma grande tela de cinema tudo que é necessário para sermos mais felizes, saudáveis e amorosos, lembrando que é o amor que nos cura e nos deixa mais plenos.
Pergunto: por que não aprendemos com a ancestralidade mundial?
Por que não honramos os primeiros humanos da face da terra e seus fabulosos ensinamentos?
Acredito que enquanto ficarmos brigando por causa das diferenças, como território, cor de pele e classe social, vamos continuar nos matando, nos diminuindo por dentro e por fora.
Se cada um ampliar um pouquinho em si o campo da compaixão em sua vida, algo pode ficar melhor.
E que tal pode começar dentro do sistema familiar?
Por exemplo: parar de falar mal de um familiar, tentar sorrir para aquele vizinho que você “julga” chato, falar bom dia para alguém da equipe concorrente, se mostrar solidário para com alguém ou uma instituição que nunca pensou em colaborar.
𝐈𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢𝐫, 𝐫𝐞𝐬𝐩𝐞𝐢𝐭𝐚𝐫, 𝐚𝐩𝐫𝐞𝐧𝐝𝐞𝐫 são os verbos que quero registrar aqui. Entrar em um processo de abertura pode melhorar este planeta que não é só tóxico pela poluição, mas também na forma de tratarmos uns aos outros. Muito tóxico!
Vamos refletir sobre isso?
𝕀𝕟𝕤𝕥𝕚𝕥𝕦𝕥𝕠 𝕊𝕙𝕖𝕚𝕝𝕒 ℚ𝕦𝕖𝕣𝕚𝕕𝕠’𝕤
𝕀𝕞𝕡𝕦𝕝𝕤𝕠 𝕧𝕚𝕥𝕒𝕝 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕣𝕖𝕒𝕝𝕚𝕫𝕒𝕣!
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