Na concepção o pai “jorra” 50% do filho para o ventre da mãe, é o pai que dá o primeiro impulso para a vida, isso não é nenhuma novidade.
E assim ele fica separado do filho 9 meses.

A mãe gesta este filho oferecendo tudo que ele precisa para se tornar real e nascer, o pai encontra-se o com filho depois dele “prontinho”.
Mas o pai logo depois do nascimento ainda fica na retaguarda, precisando deixar os cuidados principais para a mãe que continua na função de nutrir, proteger e cuidar.
Quando filho chega na adolescência precisa deixar de ser cuidado para começar a explorar um maneira nova de viver de interagir com um mundo e novamente ser “jorrado” para novas experiências onde os cuidados da mãe não favoreceram a nova dinâmica de vida.

O filho e ou filha precisa de um novo impulso para vida novamente. Nesta época a função do pai necessita estar presente, pois é neste Impulso que se ganha coragem, discernimento, ganha-se força para o enfrentamento, critérios e estratégias para seguir e obter bons resultados. É através das mãos do pai que se chega lá!
Mas a mãe que já “cumpriu” seu papel, que oferece a autorização para o pai cumprir com seu papel na vida do filho.
Se ela não permitir que seu filho vá até ao pai, o ciclo natural na vida fica prejudicado.
Não importa como é este pai, quando a mãe permite que o filho ame e admire seu pai, aí sim sua função de mãe fica completa.
Afinal o filho não foi feito sozinho.
Vamos refletir sobre isso?

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