Ah, o amor! Sim, esse grande amor que todos nós almejamos.
Imagine que temos o amor de alguém por nós que não exija nada, que nos aceite do jeitinho que somos, e até que ache graça nas coisas que acreditamos ser defeitos em nós.
Que incentive nossos planos, que nos ache lindos de corpo e alma, e que diga que se sente bem ao nosso lado por sermos quem somos, que não brigue conosco em ocasião nenhuma, imaginem o quão alegre viveríamos?!
Bert Hellinger dizia que quando amamos alguém o aceitamos sem querer mudar nada nele(a).
Entenda, se queremos mudar o outro não o amamos, e sim queremos o outro para nosso bel-prazer, e isso é diferente de amar.
Agora é a nossa vez…
Como estamos nos relacionando?
Se a pessoa não for nosso filho, não precisamos educá-la…entendido?
Podemos estar ao lado de alguém compartilhando a vida, aprendendo com ela e nos modificando, se for caso.
Se o aprendizado for muito árduo, desrespeitoso e exigir muito de nós, talvez não seja a lição que precisamos aprender.
O ideal é que seja algo bom para nós, algo leve, fluído e carinhoso.
Quando exige-se algo de alguém, coloca-se regras e limites, ao mesmo tempo perde-se a espontaneidade de amar e ser amada(o),
deixando de vivenciar o verbo amar. Não é isso que merecemos, não é?
Vamos refletir sobre isso?!
𝙰𝚐𝚎𝚗𝚍𝚎 𝚜𝚞𝚊 𝙲𝚘𝚗𝚜𝚝𝚎𝚕𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝙳𝚎𝚣𝚎𝚖𝚋𝚛𝚘
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𝕀𝕟𝕤𝕥𝕚𝕥𝕦𝕥𝕠 𝕊𝕙𝕖𝕚𝕝𝕒 ℚ𝕦𝕖𝕣𝕚𝕕𝕠’𝕤
𝕀𝕞𝕡𝕦𝕝𝕤𝕠 𝕧𝕚𝕥𝕒𝕝 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕣𝕖𝕒𝕝𝕚𝕫𝕒𝕣!