Até para ajudar existe uma ordem.
É necessário saber se o outro tem a capacidade de fazer por si.
Se o outro realmente precisa, e quanto de ajuda colabora ou prejudica.
Se a ajuda vai trazer felicidade e força, ou outros sentimentos como: menos valia, preguiça, sensação de incapacidade, fraqueza entre outros.
Muitas vezes não perguntamos o que o outro necessita de verdade, e vamos fazendo para o outro, sem compreender onde começa ou termina o benefício da ajuda.
Lembro-me dê uma família preocupada em ajudar, na época de Natal levavam roupas para uma família carente.
No ano seguinte foram felizes fazer a caridade para a mesma família e ao chegarem lá a mãe “carente” sugeriu: vocês podem vender as roupas para nós em um valor simbólico, assim poderemos escolher o que realmente precisamos e não ficaremos com o que não queremos e não precisamos.
Assim foi feito.
Este foi um exemplo pontual, mas podemos levar para outros contextos.
Quando se damos espaço para outro mostrar sua capacidade podem acontecer agradáveis surpresas.
Vamos refletir sobre isso!
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